Tiago, Luís, Ângelo, Diana, Miguel foram 5 dos 9 nomes que ontem se juntaram na mesma salinha e que fizeram com que Pais se juntaram na mesma anisa e sofrimento.
Eram 13 Horas quando todos foram chamados para se juntarem no mesmo local e em todos os Pais era bem visivel aquele nervosismo e inquietude própria de Pais que vão deixar seus filhos nas mãos de quem lhes controla por momentos a Vida.
Mais de 7 horas em que sem nos conhecermos, fomos trocando palavras de animo coragem e força.
Pois a cada Pai e Mâe a caminhada era a mesma e a inquietude também
Hoje espero que todos os corações que ontem estava apertadinhos, estejam mais tranquilos e que a recuperação esteja a decorrer pelo melhor.
Porque seja uma grande intervenção ou pequena a Alma e o coração de Pai e Mãe não sossegam nem é minimiza o aperto.
Antes pelo contrario...
Meu filho espero que as dorzinhas acalmem e que tudo volte ao normal o mais rápido possível
Este desejo é para todos os Tiagos, Luises,.Angelos, Dianas e Migueis, daquela salinha e de outras salinhas.
Pais incluídos
Rosalino
Olá Amigos! Este espaço é destinado a todas as pessoas (casais ou não) que estejam envolvidos directa e indirectamente em processos de adopção de crianças ou simplesmente falar sobre elas. Ainda a quem esteja interessado em contribuir para melhorar o bem estar das crianças em causa. Podem contar um pouco das suas histórias e partilhar as alegrias e dificuldades. Venha ajudar-nos e ser ajudado. Sozinhos estaremos isolados,mas em união estaremos mais confortados. Um abraço a todos.
Acerca de Nós
- Rosalino
- Porto, Gondomar, Portugal
- Duas faces voltadas para um rosto risonho e pequenino. O Sol do nosso dia a dia e a Lua dos nossos sonhos pela Noite.
sábado, 13 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Coração apertadinho
( Imagem da Internet)
Os dias vão passando e com essa passagem se aproxima velozmente a data.
E com a data o aperto.
E no aperto está um coração que anseia que a data chegue o mais rápido possível para que no final possa sentir que tudo correu bem.
Oro todos os dias e em todos os momentos do dia esse aperto é constante e inquietante.
Mas a espera é desesperante.
Mas a chegada do momento é esgotante.
Dois pontos no espaço de tempo que se podem querer rápidos ou vagarosos, dependendo da posição em que estamos.
Meu filho. Esperamos que rapidamente este aperto rapidamente desapareça.
Não por nós.
Mas porque será sinal que tudo está ultrapassado.
Rosalino
terça-feira, 2 de julho de 2013
Apelo. Partilhado
Como a Maria diz no seu blogue. Somos muitas vezes inundados nas redes sociais diariamente por caso de apelos para os quais até duvidamos possam ser verdade.
Este caso e pela maneira como a Maria relata, é efetivamente um daqueles casos para os quais devemos prstar e estar atentos , quer na sua divulgação quer se possivel estar prontos a ser um interveniente direto.
Assim deixo aqui o apelo que ela faz no seu blogue Anjo, Estrelinhas e Maria.
Leiam tudo AQUI e claro , partilhem
Desejo à Vitoria um vitoria contra esta adversidade.
Rosalino
Este caso e pela maneira como a Maria relata, é efetivamente um daqueles casos para os quais devemos prstar e estar atentos , quer na sua divulgação quer se possivel estar prontos a ser um interveniente direto.
Assim deixo aqui o apelo que ela faz no seu blogue Anjo, Estrelinhas e Maria.
Leiam tudo AQUI e claro , partilhem
Desejo à Vitoria um vitoria contra esta adversidade.
Rosalino
terça-feira, 11 de junho de 2013
Carmen. Sorri, sorri muito... e lá onde estiveres, recordarei sempre a tua bonita gargalhada
Hoje vi-te em silencio e assim partiste em... silencio.
Rapariga que em tempos de campismo não parava um segundo. Eras a caçula.
No meio de tantos momentos de alegria e de brincadeiras, tinhas sempre um sorriso e uma gargalhada.
Já pequena eras dona do teu nariz e muitas vezes quando as coisas não estavam a teu jeito passavas a reclamar. Mas eras tu no teu modo "barulhento" de ser e de mostrar quem era a Cármen
O acampamento sem a Cármen Baltazar era mais silencioso.
Ou aliás... silencioso demais.
Extravasavas essa tua maneira de ser dentro do JUP e eras sempre uma amiga entre amigas/os, sonoramente alegre. Que o digam aqueles que privaram contigo e puderam sentir essa tua alegria.
Hoje vi-te e silenciosamente procurei lembrar-me das tuas sonoras gargalhadas e quando nesses tempos em ti pensava, vieram-me em pensamento os concertos, as exposições, os ensaios.
E o pensamento era sempre só um, a tua simpatia e gargalhada de amiga.
Fomo-nos desviando e afastando, cada um foi trilhando o seu caminho, uns mais alegres e vivendo intensamente.
Outros mais calculistas e vivendo diariamente.
Entre amigos, falávamos dessa tua maneira de estar e de como ela era sinal de que a tua presença era bem sentida. Há sempre alguém que dentro de um grupos de amigos/as se destaca pela alegria que em certos momentos contagiava.
Eras uma delas
Hoje custou ver-te partir em silencio. Pois esse silencio a que a vida te lançou, não condiz contigo.
Mas sabes Cármen.
Lá onde estiveres sei que não será assim tão silencioso como hoje foi a tua despedida.
Dizem que silencio muitas vezes é ouro. Não para ti.
Pois sempre que me lembrar da Cármen Baltazar será com um sonora gargalhada para se ouvir e um sorriso bonito para não ser nunca esquecido
Paz á tua alma. Mas uma Paz bem audível por favor.
Bjs
Lino
Rapariga que em tempos de campismo não parava um segundo. Eras a caçula.
No meio de tantos momentos de alegria e de brincadeiras, tinhas sempre um sorriso e uma gargalhada.
Já pequena eras dona do teu nariz e muitas vezes quando as coisas não estavam a teu jeito passavas a reclamar. Mas eras tu no teu modo "barulhento" de ser e de mostrar quem era a Cármen
O acampamento sem a Cármen Baltazar era mais silencioso.
Ou aliás... silencioso demais.
Extravasavas essa tua maneira de ser dentro do JUP e eras sempre uma amiga entre amigas/os, sonoramente alegre. Que o digam aqueles que privaram contigo e puderam sentir essa tua alegria.
Hoje vi-te e silenciosamente procurei lembrar-me das tuas sonoras gargalhadas e quando nesses tempos em ti pensava, vieram-me em pensamento os concertos, as exposições, os ensaios.
E o pensamento era sempre só um, a tua simpatia e gargalhada de amiga.
Fomo-nos desviando e afastando, cada um foi trilhando o seu caminho, uns mais alegres e vivendo intensamente.
Outros mais calculistas e vivendo diariamente.
Entre amigos, falávamos dessa tua maneira de estar e de como ela era sinal de que a tua presença era bem sentida. Há sempre alguém que dentro de um grupos de amigos/as se destaca pela alegria que em certos momentos contagiava.
Eras uma delas
Hoje custou ver-te partir em silencio. Pois esse silencio a que a vida te lançou, não condiz contigo.
Mas sabes Cármen.
Lá onde estiveres sei que não será assim tão silencioso como hoje foi a tua despedida.
Dizem que silencio muitas vezes é ouro. Não para ti.
Pois sempre que me lembrar da Cármen Baltazar será com um sonora gargalhada para se ouvir e um sorriso bonito para não ser nunca esquecido
Paz á tua alma. Mas uma Paz bem audível por favor.
Bjs
Lino
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Aumento de mil crianças em risco num ano
Este titulo e o estudo é retirado do TVI24
Em tempo de crise e com as dificuldades a aumentarem, não deveriam os nossos deputado se entrarem mais no que é realmente premente em relação ás crianças?
Ou o ego de sermos o vanguardistas para discutirmos e aprovarmos leis para o campo da co-adopção?
Até porque esta aprovação da co.adopção não é mais do que um caminho escuro, para no futuro se falar na adopção por casais homossexuais?
Quem disser o contrario não está minimamente a ser sério. Porque na assembleia uma parte dos nossos deputados gostam de tapar os olhos ao povo, indo por vias travessas trilhando o caminho obscuro da aprovação de certas leis, para obterem no futuro aquilo que realmente batalham as escondidas já a muito tempo.
Espero que o povo esteja de olhos bem abertos para estes pseudo vanguardistas que discutem assuntos, como se o interesse primordial fossem as crianças...
Se assim é que tratem primeiro dos problemas que vão cada vez mais agravando o dia a dia da vivência das crianças em si.
Deixem-se de subterfúgios para aprovarem leis que são no interesse do próprio egoísmo, relevando para segundo plano os problemas que vivem essas mesmas crianças.
Deveriam fazer chegar aos nossos deputados este estudo feito e pedir que sejam mais úteis no tempo e nos assuntos que deveriam discutir. Para que os verdadeiros problemas actuais e que assolam a nossa juventude e as nossas crianças pudessem ser tratados e discutidos convenientemente.
Normalmente os nossos deputados começam sempre as casas pelo telhado. Ou então para chamarmos os "bois" pelos nomes, metem a carroça a frente dos bois.
Temos os deputados mais vanguardistas da Europa a discutirem assuntos que para eles são de o que mais dificulta a própria existência da criança, como a adopção ou co-adopção.
Mas enfrentarem os verdadeiros problemas e das dificuldades dos processos de adopção ou até mesmo o dia a dia das dificuldades que todas essas ciranças e as outras enfrentam....não.
É que dá mais nas vistas tratarem assuntos polémicos que fazem sair para o povo a ideia de serem so arautos do vanguardismo. Do que assumirem que os problemas mais prementes actualmente são outras para TODAS as crianças.
E por isso que cada vez mais estamos mais mal representados por esta classe politica.
Este estudo relevado aqui no TVI24 , como já referi, ajudaria muitos deles a meterem a mão na consciência e a discutirem o que é mais premente para essas crianças.
Rosalino
Em tempo de crise e com as dificuldades a aumentarem, não deveriam os nossos deputado se entrarem mais no que é realmente premente em relação ás crianças?
Ou o ego de sermos o vanguardistas para discutirmos e aprovarmos leis para o campo da co-adopção?
Até porque esta aprovação da co.adopção não é mais do que um caminho escuro, para no futuro se falar na adopção por casais homossexuais?
Quem disser o contrario não está minimamente a ser sério. Porque na assembleia uma parte dos nossos deputados gostam de tapar os olhos ao povo, indo por vias travessas trilhando o caminho obscuro da aprovação de certas leis, para obterem no futuro aquilo que realmente batalham as escondidas já a muito tempo.
Espero que o povo esteja de olhos bem abertos para estes pseudo vanguardistas que discutem assuntos, como se o interesse primordial fossem as crianças...
Se assim é que tratem primeiro dos problemas que vão cada vez mais agravando o dia a dia da vivência das crianças em si.
Deixem-se de subterfúgios para aprovarem leis que são no interesse do próprio egoísmo, relevando para segundo plano os problemas que vivem essas mesmas crianças.
Deveriam fazer chegar aos nossos deputados este estudo feito e pedir que sejam mais úteis no tempo e nos assuntos que deveriam discutir. Para que os verdadeiros problemas actuais e que assolam a nossa juventude e as nossas crianças pudessem ser tratados e discutidos convenientemente.
Normalmente os nossos deputados começam sempre as casas pelo telhado. Ou então para chamarmos os "bois" pelos nomes, metem a carroça a frente dos bois.
Temos os deputados mais vanguardistas da Europa a discutirem assuntos que para eles são de o que mais dificulta a própria existência da criança, como a adopção ou co-adopção.
Mas enfrentarem os verdadeiros problemas e das dificuldades dos processos de adopção ou até mesmo o dia a dia das dificuldades que todas essas ciranças e as outras enfrentam....não.
É que dá mais nas vistas tratarem assuntos polémicos que fazem sair para o povo a ideia de serem so arautos do vanguardismo. Do que assumirem que os problemas mais prementes actualmente são outras para TODAS as crianças.
E por isso que cada vez mais estamos mais mal representados por esta classe politica.
Este estudo relevado aqui no TVI24 , como já referi, ajudaria muitos deles a meterem a mão na consciência e a discutirem o que é mais premente para essas crianças.
Rosalino
sábado, 25 de maio de 2013
Não adoptamos. Somos e fomos adoptados
Porque a cada criança um colo. Um mimo, um carinho. O Mundo não é das Crianças? Não existe amar porque é nosso. Existe sim amar incondicionavelmente na entrega que fazemos.
Obrigado por pertenceres à nossa família.
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