Acerca de Nós

A minha foto
Porto, Gondomar, Portugal
Duas faces voltadas para um rosto risonho e pequenino. O Sol do nosso dia a dia e a Lua dos nossos sonhos pela Noite.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Não dá para ficar indiferente!



Até podemos chegar de manhã aborrecidos e sem vontade nenhuma de ser simpático para quem quer que seja.... mas mal pensamos como será a sua voz, o seu cheirinho, como será o seu rostinho e logo um pequeno sorriso fica estampado no nosso rosto.
È assim que encaramos muitas vezes o dia a dia, uns atrás dos outros.
São esses sonhos que vivemos acordados, que nos ajudam a manter um sorriso.

Tu serás o oásis no deserto
A Água fresca num dia quente
O nosso caminho certo,
Para amar-te eternamente.

Tu és o pão que nos alimenta
Serás a Verdadeira comida,
Nesta espera que é tão lenta,
Serás alegria da nossa Vida.

Tu és a fonte de vida no nosso interior
Serás a pessoa mais querida.
Serás o nosso eterno amor.

Rosalino
(Imagem retirada da internet)

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A minha tristeza



De uma Mãe de coração



Ando triste,
Só choro,
Por tudo o que existe,
A ti meu Deus eu imploro.

Que nós dês o dom,
De um filho receber,
Filho do nosso Coração,
Que amaremos até morrer.

Meus dias são tristes.
Tão negros que eles são,
Sobrevivo porque sei que existes,
Porque amo teu pai de todo o meu coração.

Preciso de um sorriso teu,
Para que meu caminho seja luz,
Sentir-te nos braços meus,
Como Maria fez com Jesus

Rosalino

domingo, 24 de janeiro de 2010

Meu Coração, Meu Filho

O amor da nossa alma
Estrela linda e brilhante
De rostinho fascinante
Razão desse nosso viver
Orgulho, carinho...bem querer.

Serás toda a felicidade
Na nossa vida meu filho
Razão de todo o nosso amor
Iluminando nossos dias

Que Deus te abençoe eternamente
Um anjo em forma de gente
Eu nós te amaremos para sempre.
Suave riso inocente
Infinita admiração

Luz divina e reluzente
Nosso filho querido
Amor... pulsar do nosso coração.
Não sei como és , nem como nos verás,
mas moras em nossos corações
pois te desejamos,
e por ti rezamos nossas orações.



Para ti estas são as nossas palavras em forma de poema.
Nossa partilha de um desejo crescente dia a dia.
E também a oração de muitos dos que nos visitam e seguem estas simples palavras em forma de rima.
Sempre na esperança de te poder dizer em breve estas palavras

Rosalino

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Alegrias e tristezas – Quando elas se tocam...


Imagem retirada da internet


Durante estes dias foram muitos os sentimentos que nos entraram dentro de casa. Fosse através da TV ou das notícias de amigos.

È tão contraditório ver num mesmo País, acontecer diariamente alegrias e tristezas simultaneamente.
Ver as dificuldades que as ajudas internacionais de resgate, têm para salvarem vidas. Sendo muitas vezes impedidos de darem assistência aos feridos e famintos pelas milícias que controlam certas ruas do Haiti.
Por vezes nem o choro e os pedidos de socorro de pessoas soterradas foram prontamente assistidos, porque essas milícias não deixam que sejam socorridos, unicamente pela ganância…
Que País é este? Que seres humanos são estes?

Mas os sentimentos são muitas vezes contraditórios.
Senão vejamos os milagres que diariamente assistimos nesse mesmo País e provavelmente quase tão perto da mesma rua onde foram negados os direitos de viver e serem socorridos, seres humanos e entre elas crianças.

Apôs 3 dias da catástrofe, foi socorrida e retirada dos escombros uma criança de três anos com ferimentos ligeiros.
Mais cinco dias passados e duas delas salvas do mesmo local e unicamente uma delas a chorar pelo medo que tinha e a outra a sorrir pela vida que de novo recebeu.
Ontem, volvidos nove dias, uma criança desidratada e tão frágil, tão frágil que me perguntei como foi possível sobreviver assim?
Por vezes muitas coisas nos escapam e entre elas as que só posso chamar de milagres. Hoje para espantos de todos, surgem incrivelmente e milagrosamente duas crianças, como se fossem retiradas a um destino fatal.
Imagens que me deixaram sem palavras.

Incrivelmente a tristeza e alegria são o dia-a-dia no Haiti e segundo a segundo, coabitam lado a lado.
A violência nas ruas, a fome, a ganância de muitos, a fome e o desespero de quem tenta sobreviver.
Vive lado a lado com estes salvamentos, que por mais que me queiram fazer crer que é fruto do acaso, eu chamo de milagres.
E lembro-me sempre de um ditado de um povo sábio como o nosso: “ Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo”

Quanto às notícias do nosso círculo de Amigos.
Deixo aqui os meus parabéns a um casal que passou pelas amarguradas privações de perder um filhote durante a gestação. E que agora tem esse filhote (macho) a caminho e vem completar o lindo casal que Deus lhes proporcionou.

Para Ele e Ela e a sua filhota, as nossas alegrias pela vinda deste membro mais novo.
Porque a Deus nada é impossível. Mesmo que muitas vezes percamos a Fé, ao vermos a nossas fatalidades e as que acontecem diariamente.

Mas que chamar a estas maravilhas surgidas entre os escombros da vida, que presenciamos diariamente?
Alegrias e tristezas que embora contrários muitas vezes se tocam.
Milagres. Digo eu para mim próprio.

Rosalino

Meu filho querido


Meu filho vamos receber-te com a alma em festa, vestida de sonhos e esperanças.
Em momento algum nos passou pela cabeça que o facto de nós não sermos da mesma carne, pudesse alterar o nosso amor infinito.

És necessário na área da ternura, do amor do carinho e da esperança. Embora impedido, de nascer um da carne do outro, por motivos que nos escapam, mas uma mulher te concebeu e a nós serás entregue.
Ela não se deu conta da grandeza da maternidade; não obstante, sem a sua contribuição, nós não te poderíamos ter, para darmos todo o carinho de mãe e pai.
Quantas vezes nos golpearam com azedume, o desespero, a tristeza, a imensidão da espera por é enorme a vontade de te termos!
O amor, todavia, vai demonstrar-nos sempre que a maternidade do coração é muito mais vigorosa do que a do corpo.
Recordando-me da Mãe de Jesus, que a todos nos adoptou como filhos, em homenagem ao Seu Filho, Também tu serás amado em nosso seio familiar que tanto aguarda a tua vinda querido filho/a.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Para ti Haiti - Quero voltar a ser uma criança outra vez

Durante estes dias muitas imagens do Haiti nos chocaram. E com elas vieram o olhar de milhares de crianças famintas e sem família para os poderem acolher, aconchegar, alimentar e Amar.
Para além da pequena contribuição dada,senti vontade de ser criança e fugir de todas aquelas imagens horriveis que me entraram pela TV.
Deixo aqui as minhas palavras de desabafo e ao mesmo tempo de consolo das minha memorias de criança. Muitas delas partilhadas por todos nós.

Quero ser criança.

Quero poder olhar as nuvens e fazer desenhos. Ver nascer através delas um leão, ou cão ou simplesmente deixar que nuvens desenhem aquilo que a minha imaginação quiser.
Quero ser livre e ter tempo para isso.
Fazer as pequenas coisas como brincar ao pião, jogar berlindes à apanhada ou escondidinhas.

Quero voltar a nascer e poder sentir o colo de minha Mãe e ouvir as histórias dos animais que falavam ou do Pinóquio onde por cada mentira que dizia, o seu nariz crescia, crescia, crescia.
Até que no final da história apalpávamos o nosso próprio nariz para ver o tamanho que tinha, sempre á espera que ele fosse crescer um pouco. E sentir aquele beijo de Amor e o aconchegar dos lençóis para adormecer sem frio, com as palavras doces “ Vá dorme meu filho, que amanhã tens a escola muito cedo”

A caminho da escola poder brincar e saltar sobre as poças de água com aquelas galochas (botas de agua)verdes que eu tanto gostava.
Fazer o meu mundo girar pela fantasia e sonhar com as pequenas coisas que em faziam sorrir.
As poças tornavam-se grandes lagos que eu ao saltar sobre elas com toda a minha força, dispersava a agua, e assim fazia desaparecer o lago por maior que ele fosse. Ou por maior quantidade de agua que tivesse.

Até que sentia os pés um pouco frios pela entrada da água de tanto pular. E sabia que ao chegar a casa teria uma advertência. Mas ao mesmo tempo o carinho de minha avó que para me aquecer os pés me calçava umas meias tão grossas, tão grossas, que me cinco minutos os pés escaldavam dentro dos chinelos que ainda não me serviam de tão grandes que eram.

A minha rua era o meu mundo e uma alegria. Os carros paravam para podermos recolher as pedras que faziam de balizas. Era jogar até marcar os cinco e mudávamos de campo para acabar aos 10. Ou então até que minha Mãe vinha chamar porque já era tarde e ainda faltavam os deveres para fazer.

Isto tudo já ao escurecer e antes que meu Pai chegasse do trabalho e tudo estivesse pronto, para podermos comer todos juntos à mesa. E esperar que ele que no final da refeição ele nos desse aquela guloseima tão especial, quanto rara para altura.
Por onde anda o meu mundo? Onde posso hoje sonhar?

Entre sonho e brincadeiras o meu mundo era feito de um pouco de rebeldia e obediência. Esse mundo era cheio de Luz e Amor, com o carinho dos meus Pais e avós.

Onde andam as famílias hoje em dia? A nossa inocência era a Luz que nos ajudava a viver com as fantasias que tínhamos.
E das pequenas coisas fazíamos castelos no ar e os nossos mundos eram aquilo que sonhávamos.

Quero ver o Mundo novamente pelos olhos de uma criança. Mas com os olhos bem abertos para que nas pequeninas coisas possa encontrar um motivo para um sorriso e um brilho de inocência. Que só o olhar de uma criança pode ter.

Levem-me por esse Mundo. Façam-me sonhar. Para que ao voltar a ser criança não tenha de pensar nas crianças que morrem diariamente por esse fora, o Mundo dos Adultos.
Deixem-me nesse Mundo para que não possa ver as crianças num Haiti qualquer, sofrer de fome e perderem a vontade de brincar. Pois a única coisa que podem fazer é sonhar com um pouco de alimento para não morrer.
Deixem-me ser criança outra vez




Cruz Vermelha Portuguesa - indicados no site http://www.cruzvermelha.pt/cvp_t/

Missão de emergência da AMI - NIB: 0007 001 500 400 000 00672
Multibanco: Entidade 20909 Referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços

Ou Ligue para o 760 206 206 e ajude o Haiti - Campanha TMN/PT a favor AMI, Cruz Vermelha e Médicos do Mundo

Rosalino

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Se perguntarem quem somos....


Se perguntarem quem somos…

Por vezes somos o mar,
De gigantescas ondas em fúria,
Outras apenas somos um barco solitário,
Procurando o sol e a brisa,
Os abraços do vento,
E o silêncio da lua!

Se perguntarem quem somos…

Somos como uma baleia,
Que respira insegura à tona de agua.
outras a luz da imensa revolta,
Que se reflecte a nossa luta.
Outras somos uma onda.
Que corre enraivecida e gigante.
Outras uma triste andorinha
Cansada de tanta desventura.

Se perguntarem quem somos…

Talvez algo imprevisível como o vento,
Que junta as folhas secas,
Outras uma flor altiva,
que nasce e cresce nos montes.
Somos uma luz brilhante,
que afaga o teu olhar,
Outras a razão,
De continuar a esperar... para te AMAR!

A ti meu filho do coração.

RosaLino

Imagem retirada da internet

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Adopção e Adoptantes – O perfil perfeito?

O título parece um pouco à procura de estereótipo de um final feliz, que não aconteceu. Mas muitas vezes ficamos surpresos com o resultado

Tudo surgiu pelas procuras que faço através da internet e sites que sejam (ou me pareçam) fidedignos, para ler sobre assunto relativos à adopção.
Procurava eu algo sobre o que pessoalmente nós adoptantes, Associações e blogs ou até mesmo, um só artigo perdido que me referenciasse, o perfil de um adoptante perfeito.

Sabendo eu que todos somos Humanos e todos cometemos erros, não esperava encontrar esse perfil. Antes umas pequenas palavras que me dessem alguma indicação desse perfil existente.
Assim e após muita procura e tentativa de investigação, cheguei a conclusão que é mais fácil encontrar na internet, perfis de adoptantes “perfeitos” para animais, do que para crianças.

Aliás se quiserem constatar esse facto basta ir a um dos motores de buscar e colocar a respectiva procura.
O que irão encontrar são sites mais preocupados em defender os pobres animais da tentativa de maus adoptantes, do que sites a referir adopção de crianças.
Mesmo em Portugal isso é um facto.
Em qualquer dos 3 motores de busca (mais procurados), quando se tenta relacionar adopção como tema que nos toca profundamente,o que vemos surgir são os sites sobre adopção de animais.
Os sites sobre adopção de animais triplicam em relação ao assunto adopção de crianças.Não deveria ser o contrario?
Constatem vocês mesmos. Mas nada tenho contra os animais.

O que quero deixar aqui espresso é uma serie de perguntas, que me fizeram pensar muito e me deixaram inquieto:

Mas não será um desconforto para nós, os prováveis adoptantes, verificar que existe mais informação sobre a adopção de animais do que crianças?

Não é desconcertante verificar que existem números e listas (nos vários sites e blogs), sobre animais e nenhuma sobre crianças?

Procurar algo que nos ajude a encontrar e a entender certos factos relativos à adopção ( por mais absurdos que sejam), e a reacção dos adoptados. E em vez disso encontrar todo o tipo de tratamento, dicas,ajudas e clínicas para animais adoptados?

Como reagir perante uma situação difícil de resolver adoptado/adoptante?

Estas perguntas ficam no ar. Muitos dirão que existem ajudas de psicólogos e assistentes, etc.
Mas então eu pergunto:
Porque se nota uma maior preocupação na internet, para as necessidades dos animais do que para com as crianças e futuros adoptantes?

Em conclusão: Acho que com os nossos espaços fazemos mais entre nós com os nossos blogs e sites, do que realmente deveria ser feito por quem tem essa obrigação.

Provavelmente também somos um pouco culpados dessa situação.
Deveríamos divulgar mais e com melhor informação. Deveríamos dar mais entre ajuda. E sermos mais solidários.

È só mais uma mera opinião
o.

Rosalino

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Os Filhos de ninguém.


A forma de começar este tema pode não ser a melhor, mas foi aquela que me veio ao pensamento, pois diariamente penso em ti em meu colo.

Tal como nós, os filhos de ninguém sonham todos os dias em poder deixar uma pobreza de sentimentos de carinho, de atenção, de amor, que os rodeiam. E esperam um dia mágico de sorte e em que essa boa sorte chova a cântaros.

Mas que essa boa sorte venha rápido, para ti e para nós.

Os filhos de ninguém, são os donos do nada, é o que dizem.
Correm soltos, podendo muitas vezes morrer aos poucos para a vida.
Que não são nada. Embora sejam e muita coisa. (pelo menos para nós),
Que não falam um idioma, mas falam um dialecto.
Que não têm cara, mas tem coração.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas sociais nos e telejornais.
Onde não têm voz, porque ninguém os deixa falar.
Nós já devemos um passo para que os filhos de ninguém, tenham tudoUma Família, atenção, carinho, amor, um colo, um ombro, a sua protecção permanente.

Com tantas Famílias, capazes de amar se houvesse um tratamento diferente, mais aberto, mais conhecedor das realidades das crianças cada um de nós podia dar ainda mais.

Isto trata-se de é um desabafo. Pois queria muito que não houvesse os filhos de ninguém.

imagem retirada da internet

Reflexão: Tvi24h Meninos do Mundo

O prometido é devido.

Como diz a Susana: o que mais marca nesta reportagem é a dificuldade de adopção em Portugal.

E também achamos muito bonita. Mas..
O que vimos foi que quando perguntado á responsável o porquê disso mesmo, a resposta é aquela que já ouvimos todos inúmeras vezes.
Burocracia é a palavra mais usada.
E todas as respostas às perguntas giram em volta disso mesmo. Da dificuldade de adoptar em Portugal.

Gostaria que o nosso estado (assim como outros Países), tivessem protocolos assinados para facilitar a adopção internacional.
Porque se tem gente com poder financeiro para isso e desespera aqui em Portugal.
Porque não adoptar noutros Países?

Detestei ouvir uma frase por lá.
Ouvir que não adoptamos mais crianças me Portugal porque (literalmente a pessoa quis dizer) somos racistas.
Pois não adoptamos raças e etnias diferentes.

Gostaria de confrontar essa senhora com o processo da nossa adopção e as nossas
"não" restrições.
Ela teria de dar muitas satisfações...
E então se ligamos a esse aspecto. Porque vamos adoptar crianças ao estranjeiro de outras raças e étnicas?

Quanto aos nossos processos em Portugal.
Vi música muito bonita. As crianças e as imagens eram de ficarmos felizes.
Mas nada de concreto.
Números?
Nem comento.
Gostaria de ver uma entrevista onde de facto fossem abordados os temas essenciais aos nossos processos.
E uma ajuda para uma maior rapidez e facilidade na adopção.

O meu receio de ser uma entrevista mais para o sensacional que outra coisa, foi concretizado.

Pelo nosso ponto de vista. Foi uma reportagem bonita.
Mas não disse nada de novo que nós, casais em processo a adopção não soubéssemos.

Para nós (embora pareça ser um pouco duro), nesta entrevista a montanha pariu um rato.
Será que esta dureza que existe em mim é já uma defesa contra toda a morosidade do processo de adopção?

Talvez…

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

TVI24h Reportagem: Meninos do Mundo

Imagem retidada do site da TVI ( http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/reporter-tvi-alexandra-borges-adopcao-tvi24/1113641-4071.html)

Praticamente todo este fim de semana a TVI24 vem a anunciar uma reportagem que será vista hoje a seguir ao Jornal Nacional no Repórter TVI.
O tema será as nossas crianças portuguesas adoptadas por pessoas de nacionalidade estrangeira.
Como este tema nos toca a todos nós seria bom estarmos atentos para podermos ver a clarificação de certas perguntas que muitas vezes fazemos.
Tais como:

Quem são as nossas crianças adoptadas por estrangeiros? Qual a sua história? Porque não encontram famílias que as adoptem em Portugal? Porque é que cada vez mais casais portugueses vão ao estrangeiro adoptar os seus filhos? Como se podem ler as incongruências dos números da adopção?

Esperemos que não nos vá ser apresentado uma reportagem baseada no sensacionalismo.
Mas sim um programa sério que trate o assunto com responsabilidade que ele merece.

Esperemos no fim do referido programa estarmos todos um pouco mais elucidados.
E não mais confusos, do que estamos actualmente.

È exigido uma seriedade e responsabilidade jornalistica, perante um tema que emocionalmente nos toca profundamente.

Espero no fim que possamos falar ( comentar), com mais conhecimento de causa este programa.

Rosalino