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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Palavrões, palavras e palavrinhas. E as queixinhas...

O T está sem educadora na escola já vai para mais de um Mês e sabíamos que isso teria custos para todas as crianças. E principalmente para o T que era muito chegado a ela. Assim temos notado que vem mais aborrecido e chateado. Ficou mais inquieto e mais desligado.
Estávamos a suspeitar que poderia ser da falta de seguimento pela educadora e por isso mesmo andávamos preocupados e ao mesmo tempo atentos.
Mas ontem uma das auxiliares veio dizer que o T andava mais irrequieto e que por vezes lhe saiam uns palavrões da boca dele.
Mas se elas estão admiradas é porque ele nunca foi assim, não é? Perguntei-me a mim próprio. Aliás até estranhava que o T conseguisse aguentar um ano inteiro sem vir com uma meia dizia de palavrões para casa.
Mas como é normal, eu sabia que mais dia menos dia elas haveriam de aparecer.
Agora o que não entendo é o porque da admiração e da queixinha de uma das auxiliares. Não foi comigo. Mas se fosse teria perguntado onde teria ele aprendido aquelas palavras com tanta rapidez este ano.
Posso garantir que em casa não foi. Mas até acho que é normalíssimo, perante o seu envolvimento e envolvimento com um rol de crianças, em  que cada uma representa uma educação diferente.
O que não entendo é a grande admiração das próprias auxiliares.

Se calhar até entendo. Tiveram de estar com as crianças o tempo todo e juntar tarefas normais com outras que deveriam ser da responsabilidade da educadora. Mas isso é da responsabilidade da propria escola. Já todos os Pais vinham a referir que esta ausencia iria ter consequências. Maior liberdade menos atenção e menos tarefas, deram asas a outro tipo de situações.
Agora que não venham em modo de acusação, dizer que o T está menos responsável. Elas próprias ajudaram a isso mesmo e criaram a situação. Nunca vi o T ter tantos tempos de intervalo e brincadeira fora da sala.
Enfim...

Rosalino

1 comentário:

  1. De facto infelizmente as escolas tem tendência a "culpar" os pais por tudo de menos bom que suceda com as crianças. Já tive experiência menos boas desse género, de auxiliares que tentam descartar-se de responsabilidades, uma das vezes no caso de uma situação bem grave em que o meu filho mais velho se magoou gravemente no pescoço por falta de vigilância e dizia q o menino se tinha magoado qd ia para casa... é preciso estar atento a essas situações mas de qq forma uma pequena conversa com o T tb n fará mal

    Bjs e boa semana

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