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terça-feira, 8 de junho de 2010

Familia como Instituição. Por onde anda?

Uma pergunta que anda muito em ebulição perante situações adversas que se vão constatando hoje em dia.

Vemos os valores familiares serem deturpados consoante os interesses das pessoas.
E perante os últimos desenvolvimentos sociais, ficamos garantidamente perplexos ao ver para onde a situação caminha.

Sem querer tomar partido da situação e perante os últimos desenvolvimentos, gostaria de saber:
1º Qual a opinião generalizada dos casamentos homossexuais e as suas implicações perante uma criança?
2ª Que implicações futuramente terá no desenvolvimento emocional dessa criança?
3º Que capacidade terá ela quando tiver de enfrentar opiniões contrarias, quer na escola quer no sociedade em si?
4ª Acreditamos piamente que a criança com 2 seres do mesmo sexo terá o mesmo desenvolvimento emocionalmente equilibrado que uma família convencional ( Pai/Mãe)?

5ª Por ultima e não menos importante ( aliás a que nos diz mais directamente respeito). Uma criança poderá ser adoptada por uma ligação de dois seres do mesmo sexo, ultrapassando qualquer outro casal que está já á longos anos á espera de uma adopção?


Questões que tocam fundo no fundamento de familia e nas crianças. E muito profundamente na adopção.
Pois o seguinte passo será esse mesmo.

Rosalino

PS Deixo aqui uma simples opinião minha, para não dizerem que me abstrai da questão ( Rosalino H):
Não sou a favor nem contra a LIGAÇÃO de dois seres do mesmo sexo. Com todos os direitos civis que deles advêm. É um direito que lhes assite.
Agora chamar dar o sentido de Família a uma ligação dessas, discordo plenamente.
Ainda mais discordo da possibilidade de adopção por casais nesse tipo de ligação.
Pois a questão em si é a criança e o seu bom desenvolvimento emocional e equilibrado.
E terem a possibilidade de ultrapassarem casais que estão nas chamadas filas de espera para adopção.
Isso seria descriminação para esses casais

PS2 Gostaria de ver uma "discussão" sadia e motivante no conteúdo da questão. E como andam os valores Familiares instituídos.

4 comentários:

  1. Bom dia,

    Eu e o meu marido estamos em lista de espera para adopção e, já temos uma menina de 3 anos.

    Concordo consigo, quando diz "Pois a questão em si é a criança e o seu bom desenvolvimento emocional e equilibrado", mas não quando a adopção por casais do mesmo sexo pode afectar isso...

    Em qualquer família dita "normal" pela nossa sociedade (pai, mãe e filhos) podem haver sempre problemas, e existem...dos mais graves que possamos imaginar, como sabe. Portanto, uma criança só por ter uma família convencional não tem, à partida, garantia alguma que vá ser equilibrada emocionalmente...

    Quantas crianças ficam sem pai ou mãe e são criadas por famílias em que só exitem homens ou só mulheres?

    É a condição de 2 pessoas do mesmo sexo dormirem no mesmo quarto e se amarem que vai afectar uma criança emocional e psicologicamente para o resto da vida? Contrariedades e condicionalismos na vida todos temos e aprendemos a viver com eles, para bem da nossa existência e fazem parte do nosso desenvolvimento enquanto pessoas...mau seria se assim não fosse..

    O importante é existir, em qualquer tipo de relação, amor, compreensão, união e a consciência de que existe uma criança que precisa e tem direito a tudo isso, a uma FAMÍLIA, e sim, considero que é disto tudo que se constrói uma FAMÍLIA.

    Infelizmente para muitas crianças, nas suas FAMÍLIAS "convencionais", por muitas razões, não existe essa consciência, ou não existiriam os números assustadores de crianças à espera de uma FAMÍLIA que existem.

    um bem haja para todos.
    Maria

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  2. Bem, essa não sabia eu...
    Então esses casais podem passar à frente dos outros casais de sexos opostos? Como assim? A Lei é diferente para os homosexuais? Pois...descriminação é pouco para o que devemos chamar.

    Também concordo que cada um é livre de fazer da vida o que bem entender e que não deixam de serem melhores seres humanos por isso, mas daí a adoptarem uma criança...temos que pensar sempre 1º no seu desenvolvivento e no bem estar dessa mesma criança. Afinal não nos regimos pelo supremo interesse da criança? Então onde estão esses interesses? Há que ponderar muito bem esta questão.

    Um abraço
    Susana

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  3. Sinceramente...quando penso que já nada nesta vida me surpreende ainda me chocam estas coisas...Onde está o supremo interesse da Criança????

    Lamento profundamente que assim seja...

    Um Abraço!

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  4. Recebi por este poste muitos " agradáveis" "elogios" através do email da conta. Pena é que não o tenham exposto aqui. Seia benéfico esse debate.
    Mas como não deixaram aqui "recado", não vou comentar.
    Vou ficar com o que disseram para mim.

    Para já não é permitido por lei a adopção por casais do mesmo sexo.
    Mas as leis mudam consoante o interesse dos chamados progressistas e vanguardista de uma facção de esquerda que se julgam os arautos da veraded e da liberdade.

    Não será dificil intentarem com uma mudança da lei.
    Com este governo até será bem fácil( não sou partidário de ninguém).

    Agora de facto o interesse primordial da criança neste caso não é tido em conta para nada.

    Em primeiro o egoísmo de dois seres humanos. Depois então sim o interesse da criança...

    Logo que modifiquem e promulguem a lei, decerto o interesse da criança de nada valerá. Ali´+as como em muitas leis nada valem...

    Tenho pena que certos comentários jocosos a respeito de este poste tenham ido parar ao mail da conta.
    Só com um debate com maior proficuidade se teria tirado melhores conclusões.
    Obrigado aos outros.
    Esperemos que deixem sempre a criança acima dos interesses pessoais.

    Esse é o meu único +ponto a ser valido para mim.

    Rosalino (H)

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